sábado, abril 27

Vinicius Marchese lança pré-candidatura a deputado federal

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O pré-candidato a deputado e engenheiro de Telecomunicações que presidiu o CREA por seis anos contou sua trajetória profissional e como atua em todo o Estado de São Paulo

Acompanhe a entrevista especial com o presidente licenciado do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA-SP), que é pré-candidato a deputado federal, Vinicius Marchese (PSD). Engenheiro de Telecomunicações, ele destacou como foi a sua atuação à frente da categoria em todo o Estado.

Como pré-candidato a deputado, ele avaliou o cenário político e destacou quais são as suas expectativas para as eleições de 2022. Viajando e conhecendo todos os municípios do Estado ele está realizando um mapeamento para identificar as principais demandas das cidades.

“Os prefeitos até se assustam porque quando eu chego pensam que eu quero alguma coisa, aí eu tranquilizo e pergunto ‘quais são os problemas que precisam ser resolvidos aqui? Só quero seus problemas’, porque o objetivo é tentar solucionar, é bom para eles e também para a gente. Se conseguirmos resolver bem, e se não conseguirmos eles continuam lá com o problema deles”, afirmou e garantiu que está procurando resoluções.

Questionado sobre o porquê ingressou na Política, ele esclareceu que é uma decisão conjunta, em prol do fortalecimento na atuação do CREA. “Identificamos que é necessário ter um representante”, enfatizou.

A exemplo disso, ele explicou: “nosso código é desatualizado, de 1966. Nós temos por exemplo o artigo 36° que diz respeito a recursos utilizados para capacitação dos nossos profissionais. Esse artigo diz que a verba que deve ser utilizada para esses fins, no entanto, vem das multas. Mas a arrecadação gira em torno de 2%, até menos que isso”, conforme as palavras do engenheiro, os fundos que devem ser revertidos em aprimoramento profissional são insuficientes para atender uma autarquia do porte do Conselho. “Ou eu torno o Crea um conselho punitivo para aumentar a arrecadação e capacitar os profissionais, ou eu não capacito, essas são as opções hoje. Quando mudando uma palavra eu posso trabalhar isso de outra forma. É um compromisso que eu assumo, e que até hoje, ao longo de toda minha trajetória, me frustro de não ter conseguido mudar. Lá eu sei que vou ter condições para isso”, ressaltou.

Acompanhe a entrevista na íntegra.

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