O parlamentar comentou sobre as polêmicas envolvendo a comunidade LGBT+ de Mogi das Cruzes e a criação da Frente Parlamentar em Defesa da Família Cristã
POLÍTICA: Acompanhe a entrevista especial com o vereador da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, Osvaldo Silva (Republicanos), fez um balanço da sua atuação no Legislativo. Membro das Comissões de ‘Cultura, Esporte e Turismo’, ‘Saúde, Zoonoses e Bem-Estar Animal’, e ‘Assistência Social, Cidadania e Direitos Humanos’, o vereador de primeiro mandato destacou as expectativas para o seu segundo ano de trabalho.
O parlamentar avaliou a atuação do prefeito Caio Cunha (PODE) no seu primeiro ano de mandato. “Eu já imaginava da dificuldade que ele teria isso eu falei e falo disso em todos os lugares que eu vou, acho que eu tenho a liberdade para falar o que eu penso e na época eu sabia que ele teria dificuldades porque ele atuou como vereador por oito anos. Nós também pegamos uma cidade que ela era gerida de uma maneira há 20 anos, tem seus desafios e suas coisas a serem mudadas. Mudou muita coisa. Então eu avalio o trabalho dele dentro daquilo que eu imaginava, apesar de acontecer os erros naturais de quando você está tentando mudar uma administração, nessa engrenagem. Quando se fala em colocar tudo nos eixos, isso gera muita dificuldade. A meu ver ele vem fazendo umas coisas boas, como as revisões de contrato que ele economizou mais de R$ 40 milhões. Eu avalio como boa a gestão dele nesse primeiro ano”, destacou.
O vereador respondeu perguntas dos internautas e ouvintes a respeito de diversas polêmicas envolvendo sua religião como pastor da Igreja Universal do Reino de Deus como o Projeto de Lei para incluir a Parada LGBT+ no calendário da cidade. “Engavetar é quando se tem pretensão de pegar um projeto que você não concorda, você esconde ele lá e deixa lá e não foi isso que aconteceu. A verdade é que o projeto veio, chegou na minha mesa e eu não tive tempo naquele dia de estudar o projeto e de ler melhor o projeto. As pessoas pensam que eu como pastor sou um preconceituoso e que sou contra o homossexualismo, por exemplo. Pensam que eu sou contra as pessoas que tem as suas diversidades, que tem a sua escolha sexual. Isso não existe, como pastor essa questão de perseguir pessoas porque ela escolheu ser diferente ou porque ela vive de uma maneira diferente do que as pessoas que se intitulam preconceituosas vive. Na verdade nós respeitamos todas as pessoas. Acho que as pessoas têm o direito de se manifestar da sua maneira e do jeito que elas bem entendem. Elas têm o direito de buscar os seus direitos e em relação ao projeto eu apenas não consegui na época ver e tomar ciência do projeto. Não posso pegar todos os projetos que chegam na minha mesa e sair assinando”, explicou.
O vereador Osvaldo Silva também respondeu questionamentos envolvendo a criação da Frente Parlamentar em Defesa da Família Cristã e a Comissão de ‘Cultura, Esporte e Turismo’. Quer saber mais? Acompanhe a entrevista completa.