O secretário de Esporte e Lazer de Mogi das Cruzes, Gustavo Nogueira, destacou o campeonato amador de futebol do município e opinou sobre times profissionais e o Mogi Basquete
ESPORTE: A Copa Mogi de Futebol Amador, o Campeonato Paulista de Skate e as ações para o Aniversário da cidade têm a missão de levar a prática de esportes e lazer para todos os segmentos da população.
Entrevistado especial no Radar Noticioso, quem trouxe destaque ao assunto foi o secretário de Esporte e Lazer da Prefeitura de Mogi, Gustavo Nogueira, que explicou como está sendo realizado o trabalho. “Cheguei na prefeitura em setembro do ano passado e, há seis meses, ocupo o cargo de secretário. Temos trabalhado muito, feito muita coisa, não é fácil, e é diferente para mim. Vim do setor privado e entrar nesse mundo é diferente, não é comum para quem sempre esteve no privado. Temos mudado muito a Secretaria de Esporte, que era muito voltada ao basquete. Temos desmistificado isso, colocado as modalidades em diferentes pontos da cidade”, ressaltou.
O secretário cobrou dos times profissionais de Mogi uma contrapartida para melhorar o futebol no município. Ele enalteceu o trabalho feito pela pasta de Esporte da cidade e cobrou um retorno dos clubes.
“O União sempre treinou em campos da prefeitura e o Atlético (Mogi), em Jundiapeba. Esse ano, o União treinava em Biritiba Ussu. A comunidade expulsou o time de lá pelos prejuízos ao campo. É uma briga que compramos na Secretaria, porque entre uma comunidade inteira e o União, não tinha o que fazer. A gente espera, tanto do União quanto do Atlético, contrapartidas. Só de ter campo bom para eles treinarem e jogarem, já é muita coisa para eles. Ajuda. Mas é bom ter uma contrapartida, uma escolinha para as crianças ou algo assim”, disse. “Eles falam que vai sair a contrapartida. Muita gente fala que a Prefeitura não faz nada (pelo esporte), mas só um aluguel do Nogueirão custa R$ 7,5 mil por jogo”, criticou.
Na opinião de Gustavo Nogueira, os clubes, assim como o Mogi Basquete, precisam ser “autossustentáveis”.
“Durante muito tempo se confundiu (o Mogi Basquete) com a Secretaria. Hoje, é tudo separado. A Secretaria cuida de todos os esportes da cidade. As pessoas perguntam: ‘e o time de basquete?’, não sei. É obrigação deles ser autossustentável”, explicou.
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