Primeira-dama de Itaquaquecetuba e presidente do Fundo Social de Solidariedade de Itaquá contou sobre as dificuldades enfrentadas em sua trajetória de vida e destacou os trabalhos sociais na cidade.
Neste mês de março, em celebração ao Mês da Mulher, trazemos histórias inspiradoras de mulheres que deixam sua marca e impacto positivo na vida das pessoas, revelando suas jornadas de vida. Hoje, recebemos a primeira-dama de Itaquaquecetuba e presidente do Fundo Social de Solidariedade de Itaquá, Mila Prates Boigues, que contou sua trajetória de vida e sua atuação na cidade. Ela também comentou o papel da esposa, ao lado do prefeito Eduardo Boigues, e de mãe do Arthur e da Isabela.
A primeira-dama reforçou a importância do feminismo e de combater o assédio sexual enfrentado pelas mulheres diariamente. “Eu me lembro de várias situações que passei em Aracaju que eu não quero nem lembrar e não quero que minha filha passe, sabe? Quando as pessoas falam assim essa história de feminismo, cara, se existe o feminismo hoje, é porque o machismo tomou conta por muito tempo. Então, todos esses ‘ismos’ que existem são por algum motivo e a gente tem que lutar por uma sociedade mais justa, mais igualitária”, enfatizou.
Ela também fez uma análise da gestão de seu marido, Eduardo Boigues (PP), como prefeito de Itaquá durante pouco mais de três anos. “Não gosto de elogiar meu marido, mas pela trajetória dele, não tem como não ser elogiado. Eduardo é um eterno estudante, durante as candidaturas, ele estudou minuciosamente cada detalhe da cidade. Tudo que foi feito em Itaquá foi feito conscientemente, ele não empregou dinheiro errado, não fez obra errada nenhuma”, avaliou.
Ela também contou que os primeiros dias do Fundo Social foram desafiadores, mas com o tempo conseguiu adequar seus projetos. Ela já realizava trabalhos sociais antes de chegar à Prefeitura de Itaquá e destacou como o poder público contribui para essas ações.
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