O vereador que foi candidato a deputado estadual nas eleições de 2022 fez uma análise do cenário político regional e nacional
POLÍTICA: Acompanhe a entrevista especial com o vereador da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes e candidato a deputado estadual nas eleições 2022, Juliano Botelho (PSB), que fez sua análise do cenário político e contou a sua trajetória que resultou em 4.385 votos. A menos de um mês das eleições que definem a Mesa Diretiva da Casa de Leis, ele comentou quais as expectativas e quem deve apoiar para presidente.
“Eu sou o único candidato eleito do PSB na região, tem até outro candidato na cidade de Suzano, mas o PSB através de uma análise viu que o meu nome foi o mais preparado nessa ocasião. Até mesmo porque quando eu sai como candidato para vereador, eu não tinha uma estrutura. Eu sabia que para ser eleito seria muito difícil e eu queria agradecer de antemão com o deputado Márcio Alvino que acreditou no vereador Juliano Botelho, ele me ajudou com alguns materiais e é muito difícil uma campanha, principalmente para deputado estadual. O meu material pelo partido chegou apenas na última semana das eleições e se não fosse o Márcio, eu não teria material. Foi um desafio aceito e eu sai dessa eleição muito contente. Eu achei que a votação foi bacana pelos recursos que eu tive. Para mim não foi poucos votos porque peguei apenas R$ 20 mil e o material do Márcio. Eu acredito que se eu tivesse disponível R$ 150 mil, eu conseguiria chegar em um número muito bacana. Para mim 4.385 votos foi maravilhoso perto da estrutura que eu tive”, analisou.
O vereador fez um balanço do seu mandato como vereador de Mogi das Cruzes. “Eu estou gostando bastante, no meu ponto de vista na análise que eu estava fazendo essa semana é que entre os novos vereadores, eu sou o que mais tem apresentado projetos de lei. Eu mandei cerca de 15 projetos e mais de mil ofícios, a gente tem fiscalizado bastante o poder Executivo e eu faço uma avaliação super positiva”, ressaltou.
Juliano Botelho comentou que está “muito chateado” com a Secretaria de Esportes de Mogi das Cruzes. Eu gosto muito de futebol. Sabe o que me deixa muito chateado? Não criticando, mas é complicado. A Secretaria de Esportes tem que conversar mais com os vereadores, temos o Furlan lá que é do esporte, eu também sou ex-jogador de futebol e muitas das vezes eles fecham as portas para ser bem sincero. Quando você está na política, você tem que aceitar críticas. Eu sou ex-jogador do União e tenho um grande carinho pelo União, a gente não pode confundir política com esportes. Eu acho que o brasileiro ama o esporte. 90% dos mogianos ama esporte e vamos dizer que 70% gosta e acompanha a política. Eu precisei ajudar o União naquele momento e tive as portas fechadas pela Secretaria de Esportes, aquilo me magoou bastante e daquele momento em diante não tenho falado com a Secretaria de Esportes. Eu nunca tinha precisado da Secretaria de Esportes e quando eu precisei, fecharam as portas”, criticou.
O parlamentar, que é o segundo secretário da Câmara, também comentou as principais conquistas e desafios da cidade.
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