Vereador foi eleito presidente da Câmara de Suzano e assume no início de 2023 o comando da mesa diretiva.
POLÍTICA: O vereador da Câmara Municipal de Suzano, eleito presidente para 2023, Joaquim Rosa (PL), contou sua trajetória política na cidade. Entre os assuntos, ele comentou sobre o trabalho do filho que foi vereador Marsal Rosa (PL), que faleceu precocemente aos 26 anos em acidente de carro em Mogi das Cruzes, deixando um mandato e legado incompletos.
Joaquim Rosa assumiu uma cadeira no Legislativo em 2016 e atualmente está no segundo mandato consecutivo. “gente vem na política desde 1992. Eu entrei na política a convite do Padre Bernardo Murphy, que me disse, em uma conversa, que precisávamos de cristãos na política. Coincidentemente, descendo para minha casa, encontrei com uma pessoa da política que me convidou para ir até o comitê conversar. Acabei conversando com o Paulo Tokuzumi, que me convidou para a política. Acabei aceitando. A partir daquele momento, eu nunca mais fiquei longe da política”, relembrou.
Joaquim Rosa comentou que chegou a ficar como 1° suplente em 2000 e repetiu o feito em 2004. Ele resolveu não disputar mais as eleições diante da ascensão de seu filho, Marsal Rosa, de quem lembrou na entrevista. “Ele já estava grande, formado em Direito e como ele me acompanhava acostumou com a vida política e foi candidato. Eu me afastei para ajudá-lo. Fiz campanha para ele e ganhou a eleição. Só que, infelizmente, em 2015, teve esse acidente que o levou, mas (Marsal) deixou esse legado muito bonito para nós”, enfatizou.
Joaquim Rosa, com conselhos da esposa Margarete (que faleceu há três meses) resolveu voltar a disputar cargos na política. Ele foi eleito vereador em 2016 e reeleito em 2020 em Suzano. “Minha votação sempre aumentava a cada eleição. Quando fui 1° suplente, tive 722 votos. Depois, na segunda eleição, fui 1° suplente com 903. Ele em 2012, teve 1.146 votos”, completou.
Acompanhe a entrevista completa.