segunda-feira, maio 13

Estevam Galvão deve ficar no União Brasil para concorrer à reeleição para deputado estadual  

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Deputado estadual ressaltou que recebeu diversos convites de partidos para se filiar, mas que deve continuar no União Brasil

POLÍTICA: Acompanhe a entrevista especial com o deputado estadual, Estevam Galvão, que afirmou que deve ficar no União Brasil para disputar a reeleição nas eleições de outubro de 2022. Depois de fazer parte do Democratas (DEM) por muito anos, ele acredita que nos próximos dias vai confirmar o seu destino político. Corregedor da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), ele comentou se a Casa deve cassar o deputado estadual, Arthur do Val, o Mamãe Falei (sem partido), pelas declarações sexistas em meio a guerra na Ucrânia. Entre os assuntos em destaque, ele também fez uma análise da política na Região do Alto Tietê.

O deputado estadual contou que recebeu propostas de diversos partidos nesse momento de transição partidária. “Eu tenho convites de vários partidos, do Republicanos, do MDB e alguns outros, mas o Rodrigo Garcia (vice-governador) acha que eu deveria ficar no União Brasil. Eu acho que para o Rodrigo como candidato a governador, eu posso contribuir mais. Eu até conversei com o Bertaiolli na semana passada, mas eu devo ficar”, destacou.

Estevam Galvão comentou as declarações do vice-prefeito de Suzano, Walmir Pinto (PSB) no Radar Noticioso no dia 13 de março, em que ele disse não classificar como relevantes as gestões do deputado estadual Estevam Galvão quando ele atuou como prefeito de Suzano por quatro mandatos. “Eu não acho relevante as gestões dele”, disse Walmir Pinto na ocasião. Para Estevam Galvão, as gestões dele foram de extrema importância para o desenvolvimento de Suzano. “Na segunda as minhas assessoras vieram me contar que o Marcelo Cândido tinha feito uma entrevista não sei em qual jornal e que ele tinha falado muito bem de mim e do meu trabalho como político. Eles diziam assim ‘Olha, o Marcelo Candido te elogiou bastante’ e eu acabei ouvindo a entrevista. Eu diria que ele foi honesto e coerente. Ele disse que nós temos nossas divergências, que isso é normal na política e no exercício da democracia. Na bíblia e no livro de Mateus diz ‘dai a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus’, isso é bíblico e acabou se tornando um ditado popular e é exatamente o que aconteceu com o Marcelo. Ele foi honesto, o que é uma grande virtude. E aí vem um outro e diz que eu não deixei legado, eu não sei se vale a pena ficar discutindo isso. Eu poderia sentar em uma mesa com ele, se ele se dispuser e debater, discutir isso. Eu tenho convicção plena que eu sempre cumpri o meu papel, sempre trabalhando muito por Suzano”, analisou.

O deputado comentou sobre diversas obras que realizou na cidade de Suzano, como o Estádio Municipal Francisco Marques Figueira, o conhecido Suzanão, é o Viaduto Leon Feffer. “Eu poderia ficar o dia todo falando das minhas realizações em Suzano, mas ficaríamos o dia todo aqui. Nós agrademos o voto da população assim, trabalhando. Eu sempre trabalhei por Suzano e vou continuar trabalhando”, destacou.

Quer saber mais? Acompanhe a entrevista completa.

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