Segundo a presidente do Fundo Social de Mogi, ela está fechando parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para promover mais cursos para a cidade
ESPECIAL: Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, comemorado hoje, o Radar Noticioso continua dando espaço para as importantes figuras femininas da região. Acompanhe agora a entrevista especial com a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Mogi das Cruzes, Simone Margenet Cunha, que destacou como é o seu trabalho ao lado do prefeito Caio Cunha (PODE). Ela fez um balanço dos seus trabalhos como voluntária, já que toda atividade exercida é sem remuneração e destacou as expectativas para 2022. Ela conta como conciliou o papel de profissional, mãe e esposa.
Formada em Secretariado Executivo, Simone Margenet Cunha contou como foi ingressar no mundo político. “Esse mundo da política é muito novo, claro que tem essa coisa de acompanhar o Caio desde a primeira vez que ele se candidatou a vereador e tal, mas para mim essa questão de estar exposta no começo foi muito assustador porque eu sempre fui de bastidor, sempre trabalhei muito sem holofotes”, ressaltou.
Casada há 22 anos com o prefeito de Mogi das Cruzes, Caio Cunha (PODE), o casal tem dois filhos: Júlia e Miguel. “Namoramos por três anos e meio e em 2000 nos casamos e não me arrependo. Obrigada Nunca imaginei que meu marido ia querer entrar na política, tanto que fui contra no primeiro momento, mas acabou dando tudo certo e acabei falando para ele ‘vamos, estou junto com você’ e deu no que deu. Eu sei que é uma fase e tudo passa, mas temos que aproveitar essas fases da melhor maneira possível”, contou.
Segundo ela, um dos trabalhos realizados pelo Fundo Social que não pode parar é o assistencialismo porque realmente tem pessoas que passam fome e que dependem daquela ajuda. Ela também comentou como foi assumir o Fundo Social de Mogi após ter trabalhado por muitos anos no setor privado como secretária executiva. “Esse é um trabalho muito importante e de grande responsabilidade e eu falo pro Caio: “Caio não tem como. As pessoas me veem e veem você”, isso é automático. Tanto que eu recebo muita demanda tanto pelo Instagram quanto pessoalmente, as pessoas acabam ‘lincando’. Esse é um trabalho de responsabilidade, o Fundo Social eu vejo de duas maneiras. Tem o trabalho assistencialista que não pode parar e os cursos que também não podem. Quando a gente vai nos bairros distantes, a maioria das pessoas não tem noção do tamanho de Mogi. Ela tem 712km² de extensão, onde tem 480 mil habitantes e tem bairros que a gente leva 50 minutos para chegar. Quando você chega lá, você encontra muitas pessoas que nunca chegaram a sair do bairro e não foi porque elas não querem, mas porque realmente não tiveram condições”, afirmou.
Simone Margenet Cunha também falou sobre os cursos que são e serão oferecidos pelo Fundo Social de Mogi das Cruzes “Essa parte de empreendedorismo brilha meus olhos, estamos fechando parcerias com o Sebrae e acredito que entre maio e junho tenha a parceria oficial, mas tudo que tem vindo de curso e que pode ser oferecido pelo Fundo Social eu estou pegando e buscando. Eu acho que a gente tem que dar a ‘vara’ para pescar, mas quem tem que pescar é a pessoa. E muitas pessoas não têm a oportunidade disso”, destacou.
Ela também falou sobre a Campanha de Alimento, Campanha do Agasalho, Campanha de Natal, Projeto Tia Chica e sobre o Projeto de Tampinhas. Quer saber mais? Acompanhe a entrevista completa.