Em celebração ao Dia do Farmacêutico, mestre em Ciências e Tecnologia da Saúde explora o papel crucial dessa profissão.
No dia 20 de janeiro, comemora-se o Dia do Farmacêutico no Brasil, celebrando o aniversário da Associação Brasileira do Farmacêutico (ABF), fundada em 1916. Esta data homenageia os profissionais formados no curso superior de Farmácia, responsáveis pela promoção da saúde e bem-estar da população, além da promoção do uso racional de medicamentos. Para ressaltar a importância desse profissional, o Radar Noticioso entrevistou Paulo Henrique de Oliveira, farmacêutico e mestre em Ciências e Tecnologia da Saúde.
Ele explicou as origens antigas da profissão, destacando como seu desenvolvimento acompanha os avanços tecnológicos. Ele ressaltou que, atualmente, a atuação do farmacêutico é muito mais abrangente, não se limitando apenas às farmácias, podendo também trabalhar na indústria de medicamentos e na saúde pública, inclusive prescrevendo remédios.
Alertando sobre os riscos da automedicação, Paulo Henrique de Oliveira afirmou que “o que diferencia o medicamento do veneno é a dose.” Ele chamou a atenção para o uso indevido e indiscriminado de antibióticos, que pode levar à resistência dessas drogas.
Sobre o uso de antibióticos, ele enfatizou que, em infecções bacterianas, não se deve interromper o uso antes do fim do ciclo prescrito por médicos ou farmacêuticos.
Ele também abordou a mudança de comportamento da população ao procurar um farmacêutico, alertando sobre os riscos da automedicação com o acesso fácil a tecnologias e inteligência artificial. Confira a entrevista completa para mais insights sobre o papel fundamental do farmacêutico na sociedade.
