segunda-feira, maio 6

Especialista prevê ano de baixa produtividade para a construção civil

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Com especulação imobiliária em alta, o Diretor Geral da NGN Engenharia Nayme Romanos, faz previsões para o setor no Brasil e no Alto Tietê

ENGENHARIA: Construção civil aponta para crescimento em 2022. Ano de eleições, aumento de custos e incertezas acerca da pandemia de Covid-19 são alguns dos fatores que caracterizam o ano de 2022 desde o seu primeiro mês. Ainda assim, frente aos desafios, as expectativas são positivas, segundo divulgou o Sindicato da Indústria da Construção Civil (SindusCon), a previsão para o crescimento do setor neste ano, antecipa a superação da marca dos 4%. Quem traz o destaque é o engenheiro, Diretor Geral da NGN Engenharia e pós-graduado em Gestão Empresarial, Nayme Romanos, que comenta as previsões e faz uma análise do setor para a região do Alto Tietê.

O engenheiro que tem 25 anos de atuação no mercado, inicia sua participação contando que a NGN Engenharia começou com uma mesa, um par de cadeiras e uma secretária. Hoje a incorporadora possuí estrutura para criar coberturas com toda instalação elétrica e hidráulica de alta tecnologia, com toda preocupação com meio-ambiente, de forma rápida e dando garantia de 10 anos. “Consolidada e preocupada não só com o serviço que executa, mas com todo projeto que a gente vai entregar. Um projeto insalutar a pessoa vive sem saúde, já um bom projeto é gera qualidade de vida e não só garantia de uma moradia”, explica.

De forma geral, apesar das estatísticas apresentarem uma melhora em comparação com os índices do último ano, o engenheiro prevê que a especulação imobiliária em alta, deve afetar os valores no setor e resultar em pioras. Considerando as principais dificuldades prováveis, como o custo dos reajustes salariais, dos materiais e a escassez de mão de obra qualificada, o indício de estabilidade é para é a maioria das construtoras já possuem contratos estabelecidos. O bom nível de atividades para o ano, vai se manter apenas como uma expectativa.

“Qual o crime para a pessoa mais pobre? A inflação. Não existe nada mais injusto para a pessoa que tem o rendimento limitado do que a inflação, que vai diretamente no salário da pessoa”, indica. O engenheiro explica como a crise econômica e as mudanças tributárias afetam o poder de compra e consequentemente, impactam no mercado imobiliário de forma que as pessoas preferem o aluguel, ao endividamento com a “almejada casa própria”. Acompanhe a entrevista completa:

A NGN tem mais de 20 anos de história, inovando e construindo moradias de alto padrão de qualidade, inclusive com recém inaugurados apartamentos no Centro de Suzano. É possível entre em contato com a Construtora, através do telefone (11) 4746-1135 ou e-mail atendimento@ngnengenharia.com.br. Que tem sede na Rua Washington Luiz, 306, em Suzano.

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