quinta-feira, maio 2

Escolas particulares de Mogi entram na Justiça solicitando volta às aulas

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Pelo menos quatro escolas particulares entraram com pedido judicial para o retorno do ensino presencial. A Vara da Fazenda Pública já concedeu liminar para que a Prefeitura de Mogi se manifeste em 72 horas

Escolas particulares entraram na Justiça solicitando o retorno do ensino presencial em Mogi das Cruzes. Pelo menos quatro escolas particulares do município que preparam profissionais da área da Saúde se uniram para reivindicar um posicionamento da Prefeitura de Mogi para a volta às aulas. Quem destaca o assunto é o empreendedor e gestor público, Pablo Monteiro. Até agora a Prefeitura não apresentou um plano de retomada das atividades escolares no modo presencial.

O prefeito Caio Cunha (PODE) afirmou que a equipe da Secretaria de Educação está estruturando o retorno, mas a cidade continua sem um cronograma oficial, o que está afetando os alunos, pais e professores. O Plano São Paulo explica que todas as escolas são serviços essenciais, porém os munícipios tem autonomia para gerenciar a rede de ensino.

“Eu e outros mantenedores das escolas técnicas de Saúde nos reunimos com o secretário adjunto Caio Callegari, mas não houve boa receptividade da Prefeitura sobre a nossa pauta, infelizmente tivemos que judicializar a questão”, explicou Pablo Monteiro.

Ele comentou que os donos de escolas particulares, inclusive ele que é responsável pelo Colégio Marechal Rondon, se uniram e oficializaram a cobrança para ter um calendário da volta às aulas. O novo secretário da Prefeitura , André Stábile assumiu há alguns dias a pasta e ainda não se manifestou sobre a questão.

Segundo o empresário Pablo Monteiro, os mantenedores aguardam para hoje (23/04) uma resposta da administração municipal. O Radar continua cobrindo todos os desdobramentos do assunto. Acompanhe

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