terça-feira, maio 21

Educadora conta como salvou bebê engasgado em Mogi

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Segundo a coordenadora do Centro de Educação Infantil Pequenos Inventores, Elayne Amaral, a criança de 1 anos e 2 meses começou a chorar e tossir. Mantendo a calma, ela usou a técnica conhecida como ‘Heimlich’ para a bebê expelir leite e secreção.

EDUCAÇÃO: Em ato heróico, a coordenadora pedagógica Elayne Amaral, salvou uma criança de 1 ano e 2 meses de engasgamento no Centro de Educação Infantil Pequenos Inventores. O caso aconteceu na última quarta-feira (25/10) na unidade de ensino da Prefeitura de Mogi das Cruzes, no Centro da cidade. Nas redes sociais, o prefeito Caio Cunha (PODE), agradeceu a atitude rápida e exaltou a qualidade da equipe: “bem treinada e capacitada”, destacou na publicação das suas redes sociais.

Entrevistada especial no Radar Noticioso, a heroína e educadora, Elayne Amaral, contou mais sobre a sua trajetória profissional e explicou a importância de investir em capacitação para os educadores, inclusive com os primeiros-socorros.

A coordenadora comentou que a bebê estava no chão quando começou a chorar e tossir. Como não tinham brinquedos por perto, ela e as educadoras do Centro de Educação Infantil começaram a ficar preocupadas. “Por volta das 9h, ela começou a chorar e tossir e conforme chorava saía uma secreção do nariz. Até que ela parou o choro. Vimos se tinha algo na boca e não tinha. Achava que era a secreção, o ar não voltava e a boca dela começou a ficar branca. Eu lembrei da formação e treinamento que eu fiz em 2019 e na hora apliquei a técnica e os movimentos que lembrava do treinamento. Ela então expeliu leite e duas bolas de secreção bem grandes”, ressaltou.

Elayne Amaral explicou que foi tudo muito rápido e que não havia se dado conta que tinha salvado a vida da criança. “Na verdade, foi coisa de um minuto ou dois minutos no máximo. Foi um susto e desespero na hora e eu não sabia se estava fazendo a coisa certa. No restante do dia ficamos observando ela para ver se algo acontecia, mas ela ficou bem. Não teve mais nada. Quando a Michelle, que é a mãe dela chegou, ela quase não acreditou quando contamos. Não parecia que tinha acontecido nada”, afirmou.

Quer saber mais? Acompanhe a entrevista completa.

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