sexta-feira, maio 17

Câmara de Mogi pede à Prefeitura que determine suspensão dos contratos formados pela Secretaria de Saúde e Semae

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A Câmara de Mogi das Cruzes pede à Prefeitura que determine a suspensão dos contratos formados pela Secretaria Municipal de Saúde e Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) com as empresas envolvidos nas denúncias de favorecimento e lavagem de dinheiro apresentadas ao Tribunal de Justiça pelo Ministério Público, que culminou na prisão de vereadores, assessores e empresários da cidade. A Fundação do ABC, por sua vez, informa que não foi procurada pelo Ministério Público para prestar esclarecimentos e que é a maior interessada na elucidação de todos os fatos, tendo em vista que teve o nome citado no caso. Após vencer o chamamento público da Prefeitura com a melhor proposta de trabalho e, com a pandemia, a Fundação do ABC passou a gerir também o Centro de Referência de Covid-19 e o Hospital de Campanha. Envolvidos no caso “Legis Easy”, os nomes dos vereadores Antônio Lino (PSD) e do empresário Pablo Bezerra, que estão com mandados de prisão emitidos pela Justiça a pedido do Ministério Público por envolvimento em corrupção e lavagem de dinheiro, já estão incluídos no banco de dados de pessoas foragidas do Estado e eles podem ser identificados a qualquer momento.

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