Segundo a terapeuta holística especializada em Felicidade Feminina, Biah Antonio, Educação Afetiva ensina as pessoas como se relacionarem de uma maneira saudável
EDUCAÇÃO: Também chamada de pedagogia afetiva, a Educação Afetiva é a prática que prevê a conexão entre aluno, professor e escola, algo essencial e que fará toda a diferença em sua sala de aula. A vertente reúne práticas de valorização do ser humano que podem contribuir com o processo de aprendizagem. Para a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Educação Afetiva pode ser uma estratégia para lidar com os desafios do ensino. Especialistas afirmam que esta prática pedagógica vai muito além dos abraços. O Radar Noticioso recebeu a terapeuta holística especializada em Felicidade Feminina, Biah Antonio. Ela contou a sua trajetória e explicou a importância da aprendizagem acolhedora para o desenvolvimento humano.
A terapeuta holística explicou que a Educação Afetiva ensina as pessoas a se relacionarem de uma maneira saudável. “A gente vai para a escola aprende o português, matemática, mas alguém senta com a gente para falar sobre relacionamentos e como se relacionar? Quando que aquilo é saudável e quando não é? Então a gente vai aprendendo muito na raça. Então a Educação Afetiva vem para ensinar mesmo a pessoa a como se relacionar”, ressaltou.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ideia, encomendada pela revista GQ Brasil e divulgada ontem (11/5), mostrou que a autoestima do homem brasileiro está em alta. O estudo, intitulado “O Que Pensa o Homem Brasileiro”, ouviu 663 homens com 18 anos ou mais, por todo o Brasil. Entre os entrevistados, apenas 3% se consideram feios. Além disso, 47% responderam que se acham bonitos, o que representa cerca de um em cada dois participantes da pesquisa. Outros 44% se enxergam como “na média” e 6% preferiram não responder.
Segundo a terapeuta holística, ao contrário dos homens, as mulheres são bombardeadas de ditadores de regras para tudo. “Desde a aparência, a maneira que você tem que se comportar dentro da sua vestimenta, tudo, tudo! A gente tem uma autoestima que precisa estar em constante desconstrução e reconstrução porque quando a gente se vê bombardeada de tantas regras, você vai se perdendo de quem você realmente é. Você vai se afastando da sua essência e do que você pode oferecer de verdade para tentar se encaixar ou copiar alguém”, destacou.
A terapeuta holística também falou de relacionamentos tóxicos e padrões de beleza que muitas vezes são inalcançáveis para as mulheres. Quer saber mais? Acompanhe a entrevista completa.