A pandemia impactou a Educação, principalmente as instituições de Ensino Superior, que sofrem com o baixa de matrículas. Quem destaca o assunto é o especialista, Dr. Ariovaldo Folino Junior
O que será da Educação no pós-pandemia? A diversidade cultural pode trazer grandes desafios ao país, além dos já existentes como infraestrutura e acesso às ferramentas tecnológicas. Quem destaca o assunto é o especialista, professor e doutor em Comunicação, Ariovaldo Folino Junior, que explica como o modelo tradicional de Ensino pode passar por uma reforma estrutural e pedagógica. “O modelo tradicional de sala de aula, com carteiras separadas por filas e o professor à frente de uma lousa, não favorece o dinamismo necessário para uma possível dita Nova Forma de Educação”, comentou o professor.
Ele aponta para uma das mudanças mais significativas: “os espaços deverão ser transformados em áreas colaborativas que permitam a interação e a experimentação”. Ele explica as condições do Ensino Superior no setor privado, que detinha 65% dos alunos, a maior parte das matrículas no Brasil. Segundo ele, os motivos são a falta de recursos financeiros para custear os estudos em vista da pandemia, e a não-compatibilidade de alunos com o Ensino remoto e a distância. Acompanhe