Depois do ensino remoto emergencial, a Educação brasileira agora mergulha em discussões sobre um novo modelo cuja implantação foi acelerada pela pandemia da Covid-19: o híbrido. Nele, parte das aulas é feita presencialmente na escola, e outra, em casa. A ideia central do modelo híbrido— que já conta com recomendação do Conselho Nacional de Educação (CNE) para ser usado com “ênfase” — é a de diminuir o número de alunos em salas de aulas tradicionais para possibilitar distanciamento social e minimizar os riscos de contágio da Covid-19. Além disso, os pais de alunos das redes municipais de Ensino de algumas prefeituras podem opinar em uma consulta pública sobre o retorno das aulas presenciais. O empreendedor e gestor em Políticas Públicas, Pablo Monteiro, vai comentar sobre o ensino híbrido e a retomada das aulas práticas presenciais no Ensino Superior e Técnico.