O empreendedor e gestor em Políticas Públicas, Pablo Monteiro, traz uma panorama da situação do comércio em Mogi das Cruzes
O Brasil assim como todo o planeta está enfrentando desafios para a retomada da economia na pandemia. E projetar cenários futuros e garantir a resiliência dos processos de negócio se tornou um exercício de extrema incerteza, precisando de perspectivas e vivências diferenciadas em busca de um caminho comum, embora os impactos sejam diferentes para os diversos tipos de setores.
O empreendedor e gestor em Políticas Públicas, Pablo Monteiro, destaca que para o setor do comércio, o ISS (Imposto Sobre Serviços) precisa ser revisto em Mogi das Cruzes. “A gente paga tanta coisa, tanto imposto que chega em um momento que ou a gente paga imposto ou paga o funcionário e a taxa do ISS em Mogi que é muito grande”.
Outro assunto em destaque é a respeito da Guarda Civil Municipal de Mogi das Cruzes que interrompeu na madrugada do último domingo (09/05), uma festa clandestina com mais de 800 pessoas no bairro da Porteira Preta. Além da aglomeração, imagens divulgadas pela equipe mostram que boa parte dos frequentadores estavam sem máscara.
No mesmo final de semana, um comerciante da região do Centro de Mogi teve o seu estabelecimento lacrado pelos fiscais da Prefeitura, que segundo Pablo Monteiro, estava fazendo o possível para seguir as regras de segurança de contaminação do coronavírus mas que pessoas aglomeraram em frente ao seu estabelecimento. “A Secretaria de Segurança está de parabéns de ir acabar com um pancadão com 800 pessoas, porque aquilo não gera emprego para ninguém e há aglomeração. Agora o errado é ir lacrar um comerciante que estava tentando sobreviver cumprindo as funções dele”, completa o gestor em Políticas Públicas Pablo Monteiro.